(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-16718977-1', 'auto'); ga('send', 'pageview');

Não há festa como esta

, Av. Baía Natural do Seixal 415, Amora, Seixal, 2845-606
Av. Baía Natural do Seixal 415, Amora Seixal, Setúbal 2845-606 Amora Portugal

Festa do Avante! 2024 - 6, 7 e 8 de Setembro - Atalaia | Amora | Seixal

Festa do Avante! 2024 - 6, 7 e 8 de Setembro - Atalaia | Amora | Seixal

Segue-nos

Ir para o topo

O País na Festa!

Viajar pelo País e conhecer as lutas e realidades de cada região

A SATA e a necessidade da sua manutenção como empresa pública ao serviço da região será o foco do espaço dos Açores, abordando a contradição entre o crescimento do turismo (e dos seus «benefícios») e um desenvolvimento económico sustentável.

No espaço do Alentejo, a exposição, debates, momentos culturais, decoração e murais terão por temática os 50 anos do 25 de Abril e a afirmação e defesa dos seus valores, abordando-se a exploração, opressão e violência durante 48 anos de fascismo, a resistência e o património de intervenção do PCP. A memória dos que deram a vida pela liberdade, como Catarina Eufémia ou Caravela e Casquinha, as conquistas de Abril e o seu significado na região, os 10 anos da elevação do Cante Alentejano a património imaterial da humanidade e a valorização do movimento associativo (em particular o centenário da Casa do Alentejo) serão, também, tratados.

habitação ganhará centralidade no espaço do Algarve, sendo abordados o antes e depois da Revolução, as conquistas e respostas para a garantia deste direito, e os constrangimentos sofridos fruto da política de direita.

«Abril é Cultura» será tema no espaço de Aveiro, desde o acesso a bens e serviços culturais à participação na vida cultural, desenvolvimento de actividades culturais e a promoção da criatividade e da criação. Esposende será o principal foco do espaço de Braga. O mar, a pesca, o litoral, os moinhos e o farol serão elementos-chave a tratar sobre o concelho, o único com costa marítima no distrito. A resistência e a intervenção do PCP serão, igualmente, referenciados, a par das conquistas de Abril no concelho e das muitas que faltam alcançar, e de reivindicações como a construção da barra de Esposende e a defesa do Parque Natural do Litoral Norte. Este ano, o espaço de Bragança terá como elementos em foco a Revolução de Abril e o nascimento de uma das suas mais relevantes conquistas: o Poder Local Democrático.

O espaço de Castelo Branco e Guarda, que reflectirá a actualidade da luta dos trabalhadores por uma vida melhor, será decorado com elementos da identidade regional e abordará a actividade do Partido nos distritos.

«O futuro é Abril! Afirmar Abril e o seu projecto como referência no presente e futuro» será o tema do espaço de Coimbra, onde, a par da apresentação do segundo número da Fábrica, revista do Sector Intelectual da região, dedicada ao cinquentenário deste marco da nossa história, se poderá ver uma exposição com objectos e memórias da Revolução.

«De Janeiro a Abril, muitos anos de luta» dará mote ao espaço de Leiria, nos 90 anos do 18 de Janeiro de 1934 e 50 anos do 25 de Abril. Num importante distrito do ponto de vista económico, onde a classe operária abunda e a acção dos trabalhadores e populações tem história, será destacada a actualidade da luta em defesa de direitos laborais e sociais, saúde, educação, mobilidade e transportes, bem como a intervenção do PCP.

Com painéis criados por diferentes artistas, o espaço de Lisboa dará expressão à luta dos trabalhadores, tendo por lema «És tu quem produz a riqueza! Valorizar o trabalho e os trabalhadores». Aqui, continuarão os tradicionais espaços do Alfarrabista, Feira da Ladra, Pavilhão do Coleccionador e Sai-Sempre, e será apresentado o 31.º Caderno Vermelho.

O espaço da Madeira contará com uma exposição sobre os presos políticos na região ao longo da ditadura fascista. Baseada num trabalho de investigação da jornalista Élvio Passos e do advogado João Pala Lizardo, a exposição irá desmentir a falsa ideia de que o fascismo e a PIDE tiveram uma branda intervenção no arquipélago: pelo contrário, existiram mais de 1800 presos políticos na região. O espaço do Porto, que representará as características de uma região com enormes potencialidades, dará destaque, na sua decoração, aos principais problemas do distrito, afirmando as soluções necessárias na área da mobilidade, habitação, saúde, educação e produção nacional. Também em foco estará a cultura, quer no respeita aos seus problemas e desafios, quer no que toca às suas potencialidades na região.

Nos 50 anos do 25 de Abril, o espaço de Santarém evidenciará a luta e participação dos trabalhadores do Ribatejo na resistência (de 1926 a 1974) e no processo revolucionário, bem como a necessidade de cumprir projecto e valores de Abril. O espaço de Setúbal terá duas exposições sob o mote «São os trabalhadores que produzem a riqueza na Península de Setúbal» e «Odete Santos, mulher de Abril», contando-se, ainda, com uma homenagem a esta actriz, advogada e militante comunista setubalense.

O espaço de Viana do Castelo apresentará uma exposição sobre os ataques terroristas contra o PCP e os comunistas no Alto Minho, verificados em 1975-76, no que será um importante contributo para a história do processo revolucionário, um acto de denúncia e um contributo para memória futura. Nesta senda, será apresentado o livro Apontamentos sobre os ataques terroristas contra o PCP e os comunistas no Alto Minho 1975/76.

A ferrovia ganhará destaque no espaço de Vila Real, sendo apresentadas as posições do Partido sobre um serviço que se quer público, de qualidade e ao serviço do desenvolvimento.

A luta dos baldios, conquista de Abril e dos povos serranos, será tema no espaço de Viseu, num foco repartido com a efeméride da abertura do primeiro centro de trabalho na capital do distrito, com a reprodução da pintura de uma das suas paredes, da autoria de José Mouga.

Partilha