Espaço Central
Aqui encontras um espaço vasto e confortável onde, para além de zonas de descanso e de convívio, podes conhecer mais sobre o Partido que constrói a Festa e as suas posições e podes debater vários temas.
Aqui encontras exposições políticas, artes plásticas e três espaços de debate. Encontras o Cineavante, onde podes ver documentários, curtas e longas-metragens. Aqui podes sentar-te na esplanada do Café da Amizade e trazer uma recordação da Loja da Festa.
No Espaço Central encontras ainda um espaço dedicado à imprensa do Partido, onde o Avante!, o jornal que dá nome à Festa, é uma referência incontornável. Podes ver como se fazia o Avante! clandestino e trazer um exemplar contigo.
Aqui podes tornar-te militante do Partido Comunista Português.
Vale a pena vir ao Espaço Central.
Bento Gonçalves - Exemplo de revolucionário comunista
A Festa do Avante! evoca Bento Gonçalves, Secretário-Geral do PCP entre 1929 e 194, quando passaram 70 anos do seu assassinato no Campo de Concentração do Tarrafal (havia uma ano que terminara a pena a que fora condenado).
A sua curta vida (apenas 40 anos) fica marcada pela ânsia do saber, o brio profissional, o empenho revolucionário - atributos reconhecidos por todos os que com ele lidaram.
José Carlos Ary dos Santos e Adriano Correira de Oliveira - Artistas militantes
Estarão patentes painéis evocativos de dois nomes maiores da cultura portuguesa, ambos militantes comunistas: o poeta José Carlos Ary dos Santos e o cantor Adriano Correia de Oliveira, a propósito dos 75 e 70 anos dos seus nascimentos, respectivamente.
Um e outros são o exemplos de intelectuais que tomaram partido, fazendo uma clara opção de classe pelos trabalhadores e pelas camadas populares e pondo o seu imenso talento ao serviço da luta pela liberdade, pela democracia e pelo socialismo.
De Ary retemos sobretudo os seus poemas, particularmente os que foram escritos entre 1974 e 1984, e que são como a história da Revolução de Abril, de que ele é, incontestavelmente, o Poeta; de Adriano a sua voz – firme, carregada de ternura, bela, admirável – as suas canções e a sua coragem. De ambos a amizade que semeavam em qualquer lado onde se deslocavam. Um e outro desapareceram cedo de mais: Adriano em 1982, com apenas 40 anos; Ary dois anos depois. Permanecem na memória dos comunistas, dos trabalhadores e do povo.
Estão ao seu lado na luta de hoje por um Portugal mais justo, soberano e desenvolvido.