Expensive Soul
Passaram-se quatro anos desde “Alma Cara” e o amadurecimento estético é notório no 3º disco dos Expensive Soul. O single de avanço “O Amor É Mágico” tomou rapidamente de assalto as principais rádios portuguesas e renovou o interesse do público desencadeando uma série de pedidos para concertos a que a banda respondeu prontamente. Ou não fosse o palco o seu elemento natural. O próprio New Max assume o ecletismo de “Utopia”, onde o formato canção é levado á excelência mas há mais espaço para a experimentação e o arrojo: "É um disco dentro da linha “soul”, “funk” e “hip-hop” mas mais maduro, mais ‘sujo’ e muito mais adulto". Há pelo menos 4 temas que ultrapassam os 5 minutos de duração “e até solos, algo que não tínhamos nos outros discos”. “Utopia” tem 13 temas e, mantendo a tradição dos dois anteriores discos, uma fantástica balada escondida no final. Gravado, misturado, produzido e masterizado pelo próprio New Max no New Max Studio, tem todas as letras assinadas por Demo e New Max à excepção de “Hoje É O Dia + Feliz Da Minha Vida”, assinada com os parceiros vocais Bob da Rage Sense e AS2. A tonalidade “soul” e “r’n’b” dos anos 70 é a marca do disco, colorido constantemente pelos teclados Hammond, Fender Rhodes e Moog de New Max, mas também pontuado por guitarras, coros, sopros e samples que nos fazem viajar instantaneamente até à Motown, Gil Scott Heron, Wilson Pickett, Smokey Robinson, Four Tops, Parliament. O título “Utopia” tem tudo a ver com as canções já que segundo Demo e New Max estas “relatam um mundo nosso ou imaginado por nós para atingirmos a perfeição. Utopia, né?!”
site:
http://www.expensivesoul.com/
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Passaram-se quatro anos desde “Alma Cara” e o amadurecimento estético é notório no 3º disco dos Expensive Soul. O single de avanço “O Amor É Mágico” tomou rapidamente de assalto as principais rádios portuguesas e renovou o interesse do público desencadeando uma série de pedidos para concertos a que a banda respondeu prontamente. Ou não fosse o palco o seu elemento natural. O próprio New Max assume o ecletismo de “Utopia”, onde o formato canção é levado á excelência mas há mais espaço para a experimentação e o arrojo: "É um disco dentro da linha “soul”, “funk” e “hip-hop” mas mais maduro, mais ‘sujo’ e muito mais adulto". Há pelo menos 4 temas que ultrapassam os 5 minutos de duração “e até solos, algo que não tínhamos nos outros discos”. “Utopia” tem 13 temas e, mantendo a tradição dos dois anteriores discos, uma fantástica balada escondida no final. Gravado, misturado, produzido e masterizado pelo próprio New Max no New Max Studio, tem todas as letras assinadas por Demo e New Max à excepção de “Hoje É O Dia + Feliz Da Minha Vida”, assinada com os parceiros vocais Bob da Rage Sense e AS2. A tonalidade “soul” e “r’n’b” dos anos 70 é a marca do disco, colorido constantemente pelos teclados Hammond, Fender Rhodes e Moog de New Max, mas também pontuado por guitarras, coros, sopros e samples que nos fazem viajar instantaneamente até à Motown, Gil Scott Heron, Wilson Pickett, Smokey Robinson, Four Tops, Parliament. O título “Utopia” tem tudo a ver com as canções já que segundo Demo e New Max estas “relatam um mundo nosso ou imaginado por nós para atingirmos a perfeição. Utopia, né?!”