Baile Popular
Minhas Senhoras e Meus Senhores
Aproximem-se, se faz favor
Cheguem-se à frente, por gentileza
Vai arrancar o "Baile Popular"
Que vai dar que falar
Que vai dar que cantar
Que vai dar que dançar
Eu e o João Monge somos amigos de infância. Pode parecer estranho, mas pode ser também um princípio para uma boa conversa. Quando fizemos o “ Rio Grande “ tínhamos uma história entre dois rios, como se a água fosse a fronteira de uma vida melhor. Dessa maneira, contámos e cantámos, com quem e como é que as cidades se formam e se fazem. Procurei na altura as pessoas e as vozes que melhor traduziriam o espírito e o som das ideias. Passados 14 anos, as ideias mantêm-se intactas, mas desta vez fui directamente à fonte das palavras. O Povo Alentejano tem um cantar único e próprio, que define um país único com uma língua poeticamente paradisíaca. A paisagem do sul cruza-se neste Baile Popular com universos que vão desde o Nordeste Brasileiro, até à roulotte estacionada algures no deserto americano, numa qualquer história de motel. Aqui se conta “ A Venda do Isaías “ onde se compra e tudo se vende, do “Mestre Bento “ e da sabedoria dos mais velhos, do “ Mal Passado “ e de quanto ele passa mal, da “ Moda da Mine “ da “ Rosa à Janela “ , da “ Rosa Albardeira “ e por aí fora até à eternidade, que é coisa que está para lá do sol posto! O Zé Emídio, o Luís Espinho, o Paulo Ribeiro, o João Paulo são as vozes, o Mário Delgado, o Alexandre Frazão, o Miguel Amado e eu, armamos o resto do baile. Estamos aqui a lidar com a Música Popular, estamos aqui a contar a história do nosso país. Peguem na mão de quem amam e venham até para lá do horizonte e até que o sol nasça, dancemos e cantemos este Baile Popular.
J.Gil
myspace:
http://www.myspace.com/bailepopular
foto:
video:
Minhas Senhoras e Meus Senhores
Aproximem-se, se faz favor
Cheguem-se à frente, por gentileza
Vai arrancar o "Baile Popular"
Que vai dar que falar
Que vai dar que cantar
Que vai dar que dançar
Eu e o João Monge somos amigos de infância. Pode parecer estranho, mas pode ser também um princípio para uma boa conversa. Quando fizemos o “ Rio Grande “ tínhamos uma história entre dois rios, como se a água fosse a fronteira de uma vida melhor. Dessa maneira, contámos e cantámos, com quem e como é que as cidades se formam e se fazem. Procurei na altura as pessoas e as vozes que melhor traduziriam o espírito e o som das ideias. Passados 14 anos, as ideias mantêm-se intactas, mas desta vez fui directamente à fonte das palavras. O Povo Alentejano tem um cantar único e próprio, que define um país único com uma língua poeticamente paradisíaca. A paisagem do sul cruza-se neste Baile Popular com universos que vão desde o Nordeste Brasileiro, até à roulotte estacionada algures no deserto americano, numa qualquer história de motel. Aqui se conta “ A Venda do Isaías “ onde se compra e tudo se vende, do “Mestre Bento “ e da sabedoria dos mais velhos, do “ Mal Passado “ e de quanto ele passa mal, da “ Moda da Mine “ da “ Rosa à Janela “ , da “ Rosa Albardeira “ e por aí fora até à eternidade, que é coisa que está para lá do sol posto! O Zé Emídio, o Luís Espinho, o Paulo Ribeiro, o João Paulo são as vozes, o Mário Delgado, o Alexandre Frazão, o Miguel Amado e eu, armamos o resto do baile. Estamos aqui a lidar com a Música Popular, estamos aqui a contar a história do nosso país. Peguem na mão de quem amam e venham até para lá do horizonte e até que o sol nasça, dancemos e cantemos este Baile Popular.
J.Gil