Adriana
A biografia de Adriana é uma sucessão de provas de que a excepção existe: formada no Conservatório com apenas 16 anos, Adriana sabia que a vida ainda encerrava muitas lições e não parou de aprender. Universidade em Lisboa, experiência em Paris e uma bolsa para o prestigiado Berklee College of Music, em Boston, nos Estados Unidos, foram as etapas seguintes. Na América formou-se com distinção e depois veio o que realmente importava: a escrita, íntima, pessoal e cuidada. Sete anos depois de ter embarcado para os Estados Unidos, Adriana lança o seu álbum de estreia, um monumento ao bom gosto que, como escreveu Nuno Pacheco no Público, «tem já as marcas de uma carreira promissora». Com jazz e pop, com letras inteligentes e melodias que se insinuam na cabeça e debaixo da pele, com Adriana a cantar e a tocar flauta, guitarra e piano, com todas as notas certas e nenhuma das incertezas de quem não sabe bem o que quer. De facto, neste álbum Adriana faz quase tudo: canta e toca mas também assina as letras, as composições e os arranjos. É o seu nome na capa e o seu imenso talento lá dentro. E Adriana ainda só tem 25 anos! Em palco, Adriana ainda se revela mais do que em disco. Porque a cada uma das canções, a cada uma das melodias e das letras, junta-se a expressão viva de um corpo que também canta e que também seduz: há sorrisos, gestos, movimentos, poses. Tudo muito contido e discreto, tudo carregado de bom gosto. E uma música delicadamente sofisticada que conhece o jazz mas não se envergonha da pop, que pode ter balanço de bossa, mas que é indefinivelmente portuguesa. Adriana comunica e conquista quando está em palco. Sabe como fazer a sua música chegar até nós. Depois de pisar palcos em Boston e Nova Iorque a experiência ultrapassa a idade do BI e permite que Adriana assine um concerto seguro e apaixonante. Nomeada para os Globos de Ouro, edição 2010
site:
http://www.adriana.com.pt
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A biografia de Adriana é uma sucessão de provas de que a excepção existe: formada no Conservatório com apenas 16 anos, Adriana sabia que a vida ainda encerrava muitas lições e não parou de aprender. Universidade em Lisboa, experiência em Paris e uma bolsa para o prestigiado Berklee College of Music, em Boston, nos Estados Unidos, foram as etapas seguintes. Na América formou-se com distinção e depois veio o que realmente importava: a escrita, íntima, pessoal e cuidada. Sete anos depois de ter embarcado para os Estados Unidos, Adriana lança o seu álbum de estreia, um monumento ao bom gosto que, como escreveu Nuno Pacheco no Público, «tem já as marcas de uma carreira promissora». Com jazz e pop, com letras inteligentes e melodias que se insinuam na cabeça e debaixo da pele, com Adriana a cantar e a tocar flauta, guitarra e piano, com todas as notas certas e nenhuma das incertezas de quem não sabe bem o que quer. De facto, neste álbum Adriana faz quase tudo: canta e toca mas também assina as letras, as composições e os arranjos. É o seu nome na capa e o seu imenso talento lá dentro. E Adriana ainda só tem 25 anos! Em palco, Adriana ainda se revela mais do que em disco. Porque a cada uma das canções, a cada uma das melodias e das letras, junta-se a expressão viva de um corpo que também canta e que também seduz: há sorrisos, gestos, movimentos, poses. Tudo muito contido e discreto, tudo carregado de bom gosto. E uma música delicadamente sofisticada que conhece o jazz mas não se envergonha da pop, que pode ter balanço de bossa, mas que é indefinivelmente portuguesa. Adriana comunica e conquista quando está em palco. Sabe como fazer a sua música chegar até nós. Depois de pisar palcos em Boston e Nova Iorque a experiência ultrapassa a idade do BI e permite que Adriana assine um concerto seguro e apaixonante. Nomeada para os Globos de Ouro, edição 2010