A Naifa
ESTA DEPRESSÃO QUE ME ANIMA
Depois de um ano de luto, A Naifa volta à luta. A vontade de continuar a fazer esta música sobrepôs-se à dor da perda e uma nova Naifa nasceu no espectáculo de homenagem a João Aguardela no CCB. Com Sandra Baptista no baixo e Samuel Palitos na bateria, a semente deixada pelo João foi lançada de novo à terra e volta a dar frutos. O reencontro com o público acontecerá já em Maio com a edição de um livro/dvd biográfico dos primeiros quatro anos de carreira e uma digressão nacional. O livro retrata o universo d’A Naifa, visto de dentro e de fora - os poemas que deram origem às canções dos três discos e as obras gráficas que fizeram as capas; fotografias de mais de uma centena de espectáculos e os testemunhos do público que, em muitos casos, criou com a banda laços afectivos que se prolongaram muito para além do momento dos concertos. O dvd contém um filme/concerto, gravado na digressão 2008 e um documentário produzido em 2006. Para que a memória não se apague e A Naifa continue «a rasgar a vida».
BIOGRAFIA
A Naifa nasceu em 2004 através da união de esforços de João Aguardela e Luís Varatojo. Em cinco anos de existência, editou três discos de originais e realizou mais de cem espectáculos dentro e fora de Portugal. O trabalho do grupo é marcado pela criação de um repertório totalmente original, onde as canções, escritas a partir de textos de novos poetas portugueses, e compostas com base em referências da música de raiz portuguesa, lhe conferem uma forte identidade e uma presença ímpar no meio artístico nacional. O projecto foi considerado pela crítica e pelo público, como um dos mais inovadores e mais importantes nesta primeira década do século XXI.
É UMA MÚSICA TÃO PERIGOSA COMO DELICIOSA
Que Deus os abençoe. Apanhar-nos assim desprevenidos pode ter sido incómodo mas, de repente, é não só necessário como bem vindo. Não é com o vetusto conceito de Pop Fado, que lá iremos. Desinstalemo-nos, senhores, antes que seja tarde, para podermos tirar, sem mais demoras, plenamente partido da maravilhosa música portuguesa; portuguesissimamente anti-portuguesa e anti-tudo menos anti-música; d’A Naifa.
Miguel Esteves Cardoso
site:
http://www.anaifa.com
foto:
video:
ESTA DEPRESSÃO QUE ME ANIMA
Depois de um ano de luto, A Naifa volta à luta. A vontade de continuar a fazer esta música sobrepôs-se à dor da perda e uma nova Naifa nasceu no espectáculo de homenagem a João Aguardela no CCB. Com Sandra Baptista no baixo e Samuel Palitos na bateria, a semente deixada pelo João foi lançada de novo à terra e volta a dar frutos. O reencontro com o público acontecerá já em Maio com a edição de um livro/dvd biográfico dos primeiros quatro anos de carreira e uma digressão nacional. O livro retrata o universo d’A Naifa, visto de dentro e de fora - os poemas que deram origem às canções dos três discos e as obras gráficas que fizeram as capas; fotografias de mais de uma centena de espectáculos e os testemunhos do público que, em muitos casos, criou com a banda laços afectivos que se prolongaram muito para além do momento dos concertos. O dvd contém um filme/concerto, gravado na digressão 2008 e um documentário produzido em 2006. Para que a memória não se apague e A Naifa continue «a rasgar a vida».
BIOGRAFIA
A Naifa nasceu em 2004 através da união de esforços de João Aguardela e Luís Varatojo. Em cinco anos de existência, editou três discos de originais e realizou mais de cem espectáculos dentro e fora de Portugal. O trabalho do grupo é marcado pela criação de um repertório totalmente original, onde as canções, escritas a partir de textos de novos poetas portugueses, e compostas com base em referências da música de raiz portuguesa, lhe conferem uma forte identidade e uma presença ímpar no meio artístico nacional. O projecto foi considerado pela crítica e pelo público, como um dos mais inovadores e mais importantes nesta primeira década do século XXI.
É UMA MÚSICA TÃO PERIGOSA COMO DELICIOSA
Que Deus os abençoe. Apanhar-nos assim desprevenidos pode ter sido incómodo mas, de repente, é não só necessário como bem vindo. Não é com o vetusto conceito de Pop Fado, que lá iremos. Desinstalemo-nos, senhores, antes que seja tarde, para podermos tirar, sem mais demoras, plenamente partido da maravilhosa música portuguesa; portuguesissimamente anti-portuguesa e anti-tudo menos anti-música; d’A Naifa.
Miguel Esteves Cardoso