Esperança e confiança num mundo melhor
Sáb, 09/04/2010 - 14:46
Abriram-se, na sexta-feira, dia 3 de Setembro, as portas da maior e mais bonita iniciativa político-cultural feita algum dia no nosso País, uma obra colectiva alicerçada e edificada pelos valores da generosidade, do empenhamento militante, da solidariedade e convívio fraterno em que o trabalho e a arte brotam como fonte de realização humana.
Um dia marcado, como não podia deixar de ser, por uma verdadeira enchente, com os jovens na primeira linha, a «pulsar de esperança e confiança» por uma «vida melhor para os trabalhadores e o povo português».
Na abertura da 34.ª edição da Festa do Avante!, que juntou milhares na Praça da Paz, Jerónimo de Sousa sublinhou que a Festa reflecte o Partido que somos, «expressando também aqui essa força imensa e criadora do nosso grande colectivo partidário, de um Partido Comunista que se honra de o ser não só em palavras mas na acção, no ideal, no projecto, na sua natureza e identidade».
«A construção da Festa do Avante! É também, de certa forma, o exemplo de como queremos construir a vida e os valores do nosso devir colectivo», salientou o Secretário-geral do PCP, que fez uma saudação «a todos os que participaram nas jornadas de trabalho, mas também aos que nas suas organizações se empenharam na sua divulgação, na venda das EP's, na organização dos transportes e na responsabilização de milhares de camaradas e amigos pelo trabalho a fazer nestes três dias».
Sobre a candidatura de Francisco Lopes às eleições presidenciais, Jerónimo de Sousa lembrou que o candidato do PCP é «qualificado» e «identificado» por «uma vida dedicada à defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo».
Da música à biodiversidade
Na Festa há muito para ver. Junto ao lago e ao Palco 1.º de Maio está, por exemplo, o Espaço Ciência, este ano dedicado à «Biodiversidade». Ali o visitante pode constatar que «os recursos biológicos do nosso planeta são primordiais» e que a biodiversidade «é um bem universal e de valor inestimável para as gerações presentes e futuras».
Neste espaço, que tem como objectivo alertar para um problema que nos afecta a todos, dá-se ainda conta que as espécies estão «a desaparecer a um ritmo mil vezes superior aos ritmos naturais».
Dá-se ainda conta dos objectivos do PCP para o Ano Internacional da Biodiversidade, que se comemora em 2010, que passa por «travar o desaparecimento da biodiversidade, vencendo o sistema que o gera», e «por melhorar e aumentar o conhecimento público das ameaças do capital à biodiversidade e dos meios para proteger e conservar».
Na sexta-feira, ao mesmo tempo que se comemorava os 25 anos da Carvalhesa, no Palco 25 de Abril, no 1.º de Maio, por volta das 21 horas, havia música do «triângulo negro», que começou com Catarina Santos e terminou com os Muxima, um projecto de Janita Salomé, Filipa Pais, Rita Lobo e Yani, uma homenagem ao Duo Ouro Negro, formação que marcou várias gerações. Eliza gomara», «Vou levar-te comigo», «Maria Rita» e «Gerorgina», foram alguns dos temas interpretados, que deliciaram toda a gente, tornando aquele espaço o maior palco do mundo, pelo menos em alegria, solidariedade e camaradagem.
Pelo meio subiram ao palco Dany Silva e Celina Pereira, um concerto intimista, romântico e muito convidativo a um pé de dança, que retratou o sentimento das gentes de Cabo Verde. As mornas, mazurcas e o funaná dominaram e fizeram dançar, como se não houvesse amanhã. Um espectáculo único e inesquecível.
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Abriram-se, na sexta-feira, dia 3 de Setembro, as portas da maior e mais bonita iniciativa político-cultural feita algum dia no nosso País, uma obra colectiva alicerçada e edificada pelos valores da generosidade, do empenhamento militante, da solidariedade e convívio fraterno em que o trabalho e a arte brotam como fonte de realização humana.
Um dia marcado, como não podia deixar de ser, por uma verdadeira enchente, com os jovens na primeira linha, a «pulsar de esperança e confiança» por uma «vida melhor para os trabalhadores e o povo português».
Na abertura da 34.ª edição da Festa do Avante!, que juntou milhares na Praça da Paz, Jerónimo de Sousa sublinhou que a Festa reflecte o Partido que somos, «expressando também aqui essa força imensa e criadora do nosso grande colectivo partidário, de um Partido Comunista que se honra de o ser não só em palavras mas na acção, no ideal, no projecto, na sua natureza e identidade».
«A construção da Festa do Avante! É também, de certa forma, o exemplo de como queremos construir a vida e os valores do nosso devir colectivo», salientou o Secretário-geral do PCP, que fez uma saudação «a todos os que participaram nas jornadas de trabalho, mas também aos que nas suas organizações se empenharam na sua divulgação, na venda das EP's, na organização dos transportes e na responsabilização de milhares de camaradas e amigos pelo trabalho a fazer nestes três dias».
Sobre a candidatura de Francisco Lopes às eleições presidenciais, Jerónimo de Sousa lembrou que o candidato do PCP é «qualificado» e «identificado» por «uma vida dedicada à defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo».
Da música à biodiversidade
Na Festa há muito para ver. Junto ao lago e ao Palco 1.º de Maio está, por exemplo, o Espaço Ciência, este ano dedicado à «Biodiversidade». Ali o visitante pode constatar que «os recursos biológicos do nosso planeta são primordiais» e que a biodiversidade «é um bem universal e de valor inestimável para as gerações presentes e futuras».
Neste espaço, que tem como objectivo alertar para um problema que nos afecta a todos, dá-se ainda conta que as espécies estão «a desaparecer a um ritmo mil vezes superior aos ritmos naturais».
Dá-se ainda conta dos objectivos do PCP para o Ano Internacional da Biodiversidade, que se comemora em 2010, que passa por «travar o desaparecimento da biodiversidade, vencendo o sistema que o gera», e «por melhorar e aumentar o conhecimento público das ameaças do capital à biodiversidade e dos meios para proteger e conservar».
Na sexta-feira, ao mesmo tempo que se comemorava os 25 anos da Carvalhesa, no Palco 25 de Abril, no 1.º de Maio, por volta das 21 horas, havia música do «triângulo negro», que começou com Catarina Santos e terminou com os Muxima, um projecto de Janita Salomé, Filipa Pais, Rita Lobo e Yani, uma homenagem ao Duo Ouro Negro, formação que marcou várias gerações. Eliza gomara», «Vou levar-te comigo», «Maria Rita» e «Gerorgina», foram alguns dos temas interpretados, que deliciaram toda a gente, tornando aquele espaço o maior palco do mundo, pelo menos em alegria, solidariedade e camaradagem.
Pelo meio subiram ao palco Dany Silva e Celina Pereira, um concerto intimista, romântico e muito convidativo a um pé de dança, que retratou o sentimento das gentes de Cabo Verde. As mornas, mazurcas e o funaná dominaram e fizeram dançar, como se não houvesse amanhã. Um espectáculo único e inesquecível.