Foi assim
Costa, RIOT e Quim Albergaria são mais do que um trio de bateristas e produtores. São três corações e três pares de ouvidos atentos ao momento incrível que a música feita em Portugal está a viver: o cristalizar de uma identidade plural e multicultural, onde todos os pulsos e claves que aqui convivem se juntam com a mistura de vozes e de experiências para criarem um novo tipo canção popular onde o ritmo é rei. O Bateu Matou, grupo que formaram, lançou agora o primeiro álbum, “Chegou”, onde vários convidados (Héber dos HMB e Pité são dois deles) reforçam o lado de canção de cada um dos temas. O grupo Bateu Matou afirma que trabalha “com colaborações que trazem para a música a experiência, a vida, as histórias, as línguas e os dialetos de um Portugal plural”.